Nariz Arrebitado: Rivieras, vamos entender o que são?

Quem me conhece sabe bem o quanto adoro uma Riviera e digo sempre que é um dos itens tem-que-ter para montar um mix de acessórios bem completo.

Nessa onda de pulseirismo, o modelo clássico voltou a ser a bola da vez. Ilumina qualquer mix de pulseiras, dando um toque de refinamento e glamour aos looks. Usadas sozinhas, com o relógio ou acompanhadas de outras pulseiras, do mesmo tipo ou de estilos bem diferentes, não há dúvida alguma que elas fazem bonito e dão um acabamento que nenhuma outra peça dá.
Falando em termos bem simples, a Riviera, pulseira ou colar, é um tipo de montagem com pedras em linha com armação flexível. Sabem quem me contou isso?
Nada mais, nada menos, que Olavo Hermoso, joalheiro dono da marca que leva seu nome e que está no mercado de joias há mais 9 anos, produzindo peças exclusivas para ocasiões diversas, com uma linha especial para noivas.
Nada como entender do assunto com quem sabe! Então, com a palavra, Olavo Hermoso!
"O ser humano sempre sentiu necessidade de adornos, fosse para simbolizar status, poder, misticismo ou apenas por vaidade. Foi a partir dessa ideia que se iniciou a produção de joias.
O mercado de joias evoluiu conforme a demanda da sociedade, criando-se diversos modelos e formas, dentre as quais se destaca, neste post, a pulseira.
Esse acessório pode se incorporar a diversos estilos (desde um look básico de jeans até um vestido longo "red carpet"), existindo uma considerável variedade de modelos, mas a versão preferida é sempre a de diamantes, que pode ser básica e tradicional ou mais moderna e despojada.
O modelo Riviera é o mais desejado. Com linhas retas e pedras enfileiradas em uma estrutura flexível, é uma peça que salta aos olhos de qualquer pessoa. Ainda assim, para se certificar a qualidade da pulseira, é muito importante verificar atentamente as características padrões das gemas: Corte, Cor, Claridade (Pureza) e Quilatagem.

Armação flexível e fecho de segurança.

Nos Estados Unidos a pulseira Riviera é conhecida como Tennis Bracelet. O nome surgiu quando, em 1987, no meio da partida do Campeonato Aberto dos Estado Unidos, Chris Evert, ex-tenista número 1 do ranking mundial de tênis da época, perdeu sua preciosa pulseira de diamantes em linha e solicitou aos árbitros a paralisação do jogo, para que pudesse procurá-la.
Uma informação interessante: a Riviera de Chris Evert caiu porque não tinha um fecho de segurança extra. Assim, se você tem uma ou pretende ter, certifique-se que ela possui esse sistema.
Mais uma dica: é fundamental um maior cuidado com as pulseiras coloridas, dentre elas esmeraldas e turmalinas paraíba, pois elas são mais frágeis que as feitas de diamante, riscando e quebrando com maior facilidade."

As pedras podem ser de formatos dos mais variados: dos clássicos "quadradinhos", passando pela ovais e redondas, até corações e gotas.

Sozinhas, com um mix de Rivieras ou com outras pulseias diferentes, não tenho dúvida de que toda mulher tem que ter uma Riviera para chamar de sua!

Eu havia ouvido falar que as pulseiras tipo Riviera tinham que ter certo número de peças e, ao perguntar ao Olavo sobre o assunto, ele me disse que "existe uma lenda que uma pulseira Riviera deveria ter 56 pedras, mas isso não é lógico, pois se fosse assim o tamanho das pedras deveria ser padrão, e jamais existiria uma pulseira Riviera de 25pnts ou então de 2pnts". Faz sentido, né?

Além das pulseiras eu adoro os colares Riviera porque, do mesmo modo que as pulseiras, fazem lindo sozinhos, em tamanho curto ou longo, e combinam com outros colares, produzindo uma mistura refinada, chique e com muito charme.

Agora todas as vezes que falarmos sobre Rivieras vocês já sabem do que se trata, e o melhor, já têm todas as informações para escolher uma bem linda!

Beijos e beijos.